Sobre Nós
Com sede em Recife e no Rio de Janeiro, a Inquietude foi fundada em 2005 com a missão de preservar e divulgar valores culturais através de produções audiovisuais. Comprometida com inovação artística e transformação social, sua atuação no mercado expandiu-se e abarca a produção de séries, documentários, filmes ficcionais de longa e curta-metragem, projetos ligados à música, literatura e novas mídias. A Inquietude é dirigida por sua fundadora, a cineasta e produtora cultural Marianna Brennand.
Reconhecida pela relevância cultural e pela qualidade técnica e artística dos seus projetos, a Inquietude produziu três longas-metragens, uma série documental, dois curtas-metragens, um fashion film e dois livros. Atualmente, produz o longa de ficção “Manas”, sobre a história de uma família ribeirinha no Pará ; a série documental “Eu Que Plantei”, que apresenta histórias inspiradoras de quem busca uma vida mais saudável, conectando plantação, alimentação e práticas espirituais e o documentário “Alucinação”, que mergulha na geração dos anos 70 percorrendo as músicas do lendário disco de Belchior.
Em 2020, foi lançada a série documental “Noites de Festival”, em exibição no Canal Brasil e na Globoplay. Uma coprodução com Canal Brasil e VideoFilmes, dirigida por Renato Terra e Ricardo Calil, que retrata um dos mais ricos períodos da história da música brasileira, com preciosas imagens de arquivo e depoimentos de artistas, como Chico Buarque, Zuza Homem de Mello, Paulinho da Viola e Ferreira Gullar, sobre o Festival da Canção que aconteceu na década de 60.
Audiovisual
Em 2007, a Inquietude lançou o seu primeiro documentário, “O Coco, a Roda, o Pnêu e o Farol”, que foi responsável por uma renovação na cena do ritmo “coco” nascido no bairro de Amaro Branco, em Olinda. O filme teve estreia internacional na 16ª edição do Festival de Biarritz e recebeu o Troféu Gilberto Freyre de Melhor Filme no 11º Festival Audiovisual Cine-PE (2007).
No ano de 2012, o documentário “Francisco Brennand” chegou aos cinemas exibindo um mergulho no universo do artista plástico pernambucano. Recebeu dois prêmios na 36ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo do mesmo ano: o Prêmio Itamaraty de Melhor Longa-metragem - Documentário e o Prêmio de Melhor Filme pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine).
O documentário “Danado de Bom”, lançado nos cinemas em 2017, joga luz sobre a história de João Silva, compositor pernambucano e principal parceiro de Luiz Gonzaga. O longa levou os prêmios de Melhor Filme, Melhor Fotografia, Melhor Montagem e Melhor Som no 20º Festival Audiovisual Cine-PE (2016); os prêmios de Melhor Longa-metragem da Mostra Competitiva Nacional e Melhor Trilha Sonora pelo Júri Popular no 9º Festival de Cinema de Triunfo (2016); Menção Honrosa do Júri Oficial no 8º IN-EDIT Brasil (2016); e Seleção Oficial da 21ª edição do Festival É Tudo Verdade - Festival Internacional de Documentários (2016).
A Inquietude também produziu o fashion film La Medina para o lançamento da coleção de verão da marca carioca Handred. O fashion filme teve como protagonistas a atriz Laura Neiva e o ator Chay Suede e foi exibido no desfile de estréia da Handred na São Paulo Fashion Week em 2018.
Literatura
Em 2011, a Inquietude expandiu sua área de atuação para a literatura ao produzir o livro “O universo de Francisco Brennand”, de autoria de Alexei Bueno e lançado pela editora G. Ermakoff, que reúne parte de seus trabalhos e retrata a magnitude de um artista único e que perpetua.
Em 2016, publicou o livro “Diário de Francisco Brennand” – uma caixa com quatro volumes contendo os escritos pessoais do artista entre 1949 e 2013 – que venceu a 59ª edição do Prêmio Jabuti (principal prêmio literário nacional) 2017, na categoria Capa. A obra traz cerca de 2.000 páginas com reflexões de Francisco Brennand sobre história da arte, pintura, filosofia, cinema, o seu trabalho artístico e os seus amores.